sábado, dezembro 4

40ª IASL Conferência Anual & 15º Forum Internacional sobre Pesquisa em Biblioteconomia Escolar

2011 IASL Conferência, Kingston, Jamaica

7 a 11 de Agosto, 2011


Tema: Bibliotecas Escolares: Aprimorando (Empowering) o Aprendiz do Século 21
Local: Mona Campus, na Universidade de West Indies, em Kingston, Jamaica

IASL/IFLA Pre-Conferencia Satelite Reunião - 5 de Agosto, 2011
Pre-Conferencia Oficinas - 7 de Agosto, 2011

Mais detalhes: http://www.iasl-online.org/events/conf/2011/


X Prêmio Biblioteconomia Paulista Laura Russo - Prorrogado

O CRB-8 lança o regulamento para inscrição de trabalhos para o X Prêmio Biblioteconomia Paulista "Laura Russo" que premiará artigos sobre os construtores do conhecimento no campo da Biblioteconomia.


O Projeto foi idealizado pela então Presidente do CRB-8ª no ano de 1998 Regina Celi de Souza para homenagear a bibliotecária Laura Garcia Moreno Russo,falecida em 2001, profissional importante na área de Biblioteconomia Laura Russo foi Presidente na 1ª Gestão do Conselho Federal de Biblioteconomia em 1966, por isso a escolha do nome dela para o prêmio. Para a comunidade bibliotecária do Estado de São Paulo, a premiação trouxe benefícios diversos, mas principalmente a divulgação da profissão e o reconhecimento a profissionais que se destacaram no mercado. A primeira premiação ocorreu em 26 de agosto de 1998. Tema deste ano: Biblioteca e o trabalho Social Neste ano o prêmio será uma viagem para a França, fora as premiações especiais (homenagens).


Objetivos: O objetivo maior foi a produção e divulgação de trabalhos realizados por profissionais bibliotecários e empresas em favor a leitura e disseminação da informação e valorização do conhecimento.


Os trabalhos ainda podem ser enviados.


Regulamento e mais detalhes, clique no link abaixo:

http://www.crb8.org.br/noticias_crb.php?codigo=228


sexta-feira, outubro 22

Aprendiz do Século 21 - Tradução Rosana Telles e Lúcia Paranhos

Comissão de Educação do CRB-8 sugere novo paradigma para biblioteca escolar
Rosana Telles, coordenadora da Comissão de Educação, e Lúcia Paranhos
falam sobre a importância do documento da Associação Americana de Bibliotecários Escolares


Qual a importância de trazermos os “Parâmetros para o Aprendiz do Século 21”, da AASL, para o contexto brasileiro da biblioteca escolar?

Rosana e Lúcia Os “Parâmetros para o Aprendiz do Século 21”, documento elaborado pela American
Association of School Librarians – AASL (Associação Americana de Bibliotecários Escolares), e publicado pela American Library Associarion – ALA (Associação Americana de Bibliotecas) definem as ompetências informacionais indispensáveis ao aprendiz do nosso século. O documento estabelece, ainda, que é na biblioteca da escola, por meio de programas específicos desenvolvidos pelo bibliotecário em parceria com os professores, que os alunos aprenderão a lidar com a informação, matéria-prima para a criação de novos conhecimentos.

A partir daí, o processo educacional deverá sofrer uma mudança de foco: da aprendizagem passiva para
a aprendizagem ativa, na qual o bibliotecário, o professor e o aluno são pesquisadores e dividem o espaço da biblioteca. A biblioteca escolar, consolidada mais do que nunca como espaço pedagógico, acolherá a formação de redes humanas engajadas no processo contínuo de aprendizagem, evidenciando-se como necessidade de caráter prioritário.


Quais as principais qualificações exigidas do estudante deste século?


Rosana e Lúcia A rapidez e o volume com que as informações são geradas hoje são responsáveis pela rápida obsolescência do conhecimento e, portanto, dos conteúdos currículares. O estudante precisa ser motivado a se envolver num processo de aprendizagem continuada. Isto quer dizer: aprender a aprender,
ser capaz de avaliar o seu próprio desempenho no processo de aprendizagem, adquirir as competências que possibilitarão a autonomia informacional necessária para alcançar sucesso em sua vida pessoal, social e profissional.


O aprendiz do século 21, apropriadamente chamado de nativo digital, precisa ser preparado para:


• Reconhecer quando a informação é necessária e ser capaz de localizá-la, avaliá-la, transformá-la e compartilhá-la;
• Ler, raciocinar e escrever com precisão e clareza, interagindo com outros, desenvolvendo e comunicando ideias e informação;
• Realizar pesquisa séria e responsável sobre perguntas de relevância, escolhas e assuntos de sua época;
• Investigar, pensar criticamente e adquirir conhecimento;
• Tirar conclusões, tomar decisões embasadas, aplicar conhecimento adquirido a novas situações e gerar novos conhecimentos;
• Compartilhar conhecimento e, no papel de cidadão vivendo em uma sociedade democrática, atuar de modo ético e produtivo;
• Buscar aprimoramento pessoal e estético.


Quais são as principais atribuições do bibliotecário que atua na biblioteca escolar?


Rosana e Lúcia Além das atividades tradicionais vinculadas à profissão, o bibliotecário precisa estar preparado para atuar no novo modelo de aprendizagem, embasado em fontes de pesquisa. Colaborar com o professor, estabelecendo parcerias, no planejamento de projetos de pesquisa e na localização e aquisição de recursos necessários para apoiar tais projetos.


Deve atuar como especialista da informação que direciona os usuários para as fontes adequadas. Enfim, deve apropriar-se de seu papel de educador e liderar o processo de ensino-aprendizagem de competências informacionais no âmbito de sua escola.


Qual é a importância da biblioteca escolar no contexto educacional brasileiro?


Rosana e Lúcia A biblioteca escolar é um espaço pedagógico que oferece acesso democrático (tanto físico quanto intelectual) aos recursos e ferramentas necessários para que a aprendizagem ocorra num ambiente acolhedor, estimulante e seguro. É um espaço de descoberta, de curiosidade, de construção do conhecimento.


Tradicionalmente reconhecida como o espaço da leitura por excelência, precisa ir além para desempenhar plenamente sua função. Não são mais suficientes apenas o incentivo à leitura e o desenvolvimento de programas culturais. Sob a direção de um bibliotecário graduado e atualizado em relação aos parâmetros da educação no século 21, a biblioteca escolar deve atuar como agência educadora integrada ao programa pedagógico da instituição de ensino, contribuindo para a formação global do estudante como cidadão do mundo.

Comissão de Educação do CRB-8 sugere novo paradigma para biblioteca escolar.


De que maneira o “Projeto Biblioteca-Vitrine: uma Parceria para ser Vista”, criado e desenvolvido pela Comissão de Educação do CRB-8, pode colaborar para concretizar os “Parâmetros” da AASL no Brasil?


Rosana e Lúcia Reunindo bibliotecários e profissionais da educação em torno da questão da biblioteca escolar, dando visibilidade às práticas bem-sucedidas e proporcionando vivências que gerarão reflexão sobre a atuação do bibliotecário no cenário pedagógico. A partir do Projeto, estão acontecendo, inclusive,
encontros mensais de capacitação profissional, no CRB-8, dando origem a um grupo de colaboradores entre si e com os demais profissionais da área, alimentando aquilo que esperamos venha a ser, no futuro, uma comunidade de prática.


Como se define o conceito “capacitação informacional” e quais os passos para ensinarmos essas competências aos alunos e a todos os atores envolvidos?


Rosana e Lúcia De acordo com os “Parâmetros para o Aprendiz do Século 21”, a noção de capacitação informacional evoluiu da simples definição “uso de fontes de referência para localizar informação”. As competências digital, visual, textual e tecnológica somaram-se à capacitação informacional como

cruciais para o aprendiz do nosso século.


A capacitação informacional é o conjunto de competências necessárias para acessar, interpretar, selecionar e utilizar a informação de forma ética e criativa. É o que dará condição ao aprendiz de aprender sempre e de enfrentar situações e desafios não previstos anteriormente. É a principal bagagem para se viver num mundo de mudanças tão rápidas e tão impactantes como o de hoje.


O primeiro passo seria adotarmos um novo modelo para as bibliotecas escolares, já aplicado em vários países do mundo, com foco voltado para o ensino-aprendizagem de competências informacionais. Para isso, seria necessário que o bibliotecário assumisse a gestão da biblioteca e exercesse suas funções também de acordo com o novo paradigma. Tal medida seria acompanhada da elaboração de currículos integrados de capacitação informacional que dariam apoio à abordagem pedagógica. Toda a ação, tanto em sala de aula quanto na biblioteca escolar, deveria estar centrada na aprendizagem embasada em fontes de pesquisa.S


Para ver o documento traduzido (7 páginas + 1 capa), acesse o link abaixo:


https://docs.google.com/fileview?id=0B7xa6HWAjUKgYmRlODZlZjYtZTg1Ni00MjFjLWJhNzktYTdkMTc0NDAwM2Yy&hl=pt_BR&authkey=CJ6xk8UD

 

domingo, outubro 17

PROJETO BIBLIOTECA VITRINE (para conhecer outras bibliotecas escolares)

O Projeto Biblioteca-Vitrine, criado pela Comissão de Educação do CRB-8, está a pleno vapor.



Se sua escola tem interesse em mostrar sua biblioteca ou visitar a biblioteca de outras escolas, afim de ver o espaço e as ações dentro das mesmas, você só precisa entrar em contato com o Conselho Regional de Biblioteconomia de São Paulo e se inscrever no programa.

O calendário para agendamento de visitas já foi definido (veja abaixo) e os grupos estão sendo formados de três a seis pessoas, de acordo com a ordem de chegada das inscrições.

Os interessados (bibliotecários, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes de Biblioteconomia e de Pedagogia) devem enviar mensagem para crb8@crb8.org.br, aos cuidados de Ellen, informando os dados abaixo e assinalando as visitas (no máximo três) das quais querem participar.

Nome completo:
Instituição de origem:
RG (para identificação na escola):
e-mail de contato:
Desejo participar da(s) visita(s) abaixo (marcar até três):


( )A ( )B ( )C ( )D ( )E ( )F ( )G ( )H ( )I

O interessado deverá aguardar a confirmação da visita uma semana antes da data. É fundamental que, se estiver impossibilitado de comparecer, informe imediatamente ao CRB-8.

A Comissão de Educação agradece às instituições de ensino participantes do Projeto.


CALENDÁRIO PARA AGENDAMENTO DE VISITAS


A) Colégio Arquidiocesano: 19/Out (terça) 10h às 12h
B) Colégio Dante Alighieri: 20/Out (quarta) 9h às 11h
C) Colégio Santa Maria: 21/Out (quinta) 14h às 16hh
D) Associação Escola Graduada de SP (Graded School): 22/Out (sexta) 9h às 11h
E) Colégio Friburgo: 26/Out (terça) 14h30min às 16h30min
F) Colégio Santa Maria: 4/Nov (quinta) 15h às 17h
G) Colégio Arquidiocesano: 9/Nov (terça) 10h às 12h
H) Colégio Dante Alighieri: 23/Nov (terça) 10h às 12h
I) Associação Escola Graduada de SP (Graded School): 25/Nov (quinta) 9h às 11h



Fonte: http://www.crb8.org.br/noticias_crb.php?codigo=267

terça-feira, outubro 5

Quer publicar uma notícia neste blog?

Olá Educadores interessados em contribuir com a aprendizagem dos alunos, com ações dentro da Biblioteca Escolar,

Vocês são bem vindos para colaborar com a construção deste blog, enviando para o e-mail milly@picture.com.br , informação interessante para profissionais ligados a Biblioteca Escolar, tais como eventos, novidades, websites, livros, entre outras dicas interessantes, que poderão ser publicadas na página principal.

Aguardo sua contribuição!

Milly Pannunzio

quarta-feira, setembro 29

LEI No. 12.244, de 24 de maio de 2010 (bibliotecas escolares com bibliotecários)

Lei n. 12.244, de 24 de maio de 2010 (bibliotecas escolares com bibliotecários)

LEI Nº 12.244, DE 24 DE MAIO DE 2010

Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País.

Art. 1o As instituições de ensino públicas e privadas de todos os sistemas de ensino do País contarão com bibliotecas, nos termos desta Lei.

Art. 2o Para os fins desta Lei, considera-se biblioteca escolar a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura.

Parágrafo único. Será obrigatório um acervo de livros na biblioteca de, no mínimo, um título para cada aluno matriculado, cabendo ao respectivo sistema de ensino determinar a ampliação deste acervo conforme sua realidade, bem como divulgar orientações de guarda, preservação, organização e funcionamento das bibliotecas escolares.

Art. 3o Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada num prazo máximo de dez anos, respeitada a profissão de Bibliotecário, disciplinada pelas Leis nos 4.084, de 30 de junho de 1962, e 9.674, de 25 de junho de 1998.

Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 24 de maio de 2010; 189o da Independência e 122o da República.

Luiz Inácio Lula da Silva
Fernando Haddad
Carlos Lupi

Fonte: www.in.gov.br

quarta-feira, setembro 8

COLOQUIO GRATUITO SOBRE BIBLIOTECA ESCOLAR

11 de Setembro das 9 às 12h30min no CRB-8



Palestra com Katharina B.L. Berg, diretora para América Latina e Caribe da IASL (International Association of School Librarianship), com vasta experiência internacional, falará sobre o papel do bibliotecário como participante ativo e inovador na educação brasileira.

Inscrições:
https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dG1aaG5iVEhNZXF2T3NRazdwR3ZVZmc6MQ

segunda-feira, agosto 16

BIBLIOTECA ESCOLAR RECEBERÁ LIVROS DO MEC

Publicado por Murilo Cunha
Assunto: biblioteca escolar
Autor: Ionice Lorenzoni.
Fonte: Ministério da Educação. Data: 11/08/2010.

Todas as escolas públicas do sexto ao nono ano do ensino fundamental e do ensino médio, independente do número de alunos matriculados, receberão no início de 2011 acervos literários. A escola com o menor número de estudantes receberá do Ministério da Educação um acervo com 50 títulos e as maiores, três acervos com 150 títulos.

Dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC responsável pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), mostram que 49.799 escolas do sexto ao nono ano do ensino fundamental e 17.830 do ensino médio serão atendidas. No conjunto, o PNBE 2011 vai distribuir para essas bibliotecas escolares 7 milhões de livros de literatura.

Incentivar e desenvolver o gosto pela leitura, exercitar a criatividade e a crítica e contribuir com a formação cidadã dos estudantes são objetivos do PNBE, segundo a coordenadora geral de materiais didáticos da Secretaria de Educação Básica (SEB) do ministério, Jane Cristina da Silva. O programa deve contribuir também para a construção de acervos das bibliotecas escolares, conforme prevê a Lei nº 12.244/2010, de 24 de maio.

Acervos – A seleção das obras do PNBE 2011


foi realizada pelo Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A instituição recebeu 1.938 inscrições de livros, dos quais selecionou 300. Os livros pertencem aos gêneros poesia, conto, crônica, novela, teatro, texto de tradição popular, romance, memória, diário, biografia, relatos de experiências, obras clássicas da literatura universal, livros de imagens e de histórias em quadrinhos e traduções de obras literárias.

De acordo com Jane Cristina, integram os acervos obras com caracteres ampliados para alunos com deficiência visual e outras que vêm escritas e acompanhadas de CD em áudio ou DVD na língua brasileira de sinais (libras). A inclusão de pessoas com deficiências, explica, é um dos objetivos do programa.

Criado em 1997, o Programa Nacional Biblioteca da Escola faz seleções anuais de livros de literatura, adquire as obras das editoras e envia gratuitamente para as escolas públicas da educação básica. Em 2010, receberam coleções as escolas públicas da educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental. Em 2011 será a vez das escolas dos anos finais do ensino fundamental (sexto ao nono ano) e das três séries do ensino médio.

Confira no site do FNDE a relação das 300 obras do PNBE 2011 [URL: http://www.fnde.gov.br/index.php/programas-biblioteca-da-escola].

quinta-feira, agosto 5

ENCONTRO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO

No dia 25 de maio de 2010 foi sancionada a Lei 1.244/2010 que determina que toda escola pública ou privada deve ter uma biblioteca até 2020. A legislação estabelece ainda que as bibliotecas devem ser administradas por especialistas da área – os bibliotecários.


Segundo estudo realizado pelo movimento Todos pela Educação, atualmente existem 21,6 mil profissionais habilitados, enquanto o Brasil conta com aproximadamente 200 mil escolas de educação básica.

Pensando nisso, a Humus realizará no dia 27 de agosto, o ENB – II Encontro Nacional de Bibliotecários de Instituições de Ensino, que discutirá quais são as habilidades e competências desejáveis aos profissionais de inteligência competitiva, entre outros temas.

“A lei é uma diretriz, mas é cada um de nós que deve fazê-la valer!”

Faça sua inscrição até 13/08 no site http://www.humus.com.br/, ou entre em contato com a Central de Atendimento: (11) 5535-1397
e-mail: humus@humus.com.br.

sábado, julho 24

FLIP - Festa Literária de Paraty 2010

Festa Literária
Internacional de Paraty

2010

de 4 de agosto, quarta-feira
até domingo, 8 de agosto

Mais detalhes no site: http://www.flip.org.br/

 

sexta-feira, julho 2

BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO


21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Data: 12 a 22 de agosto de 2010
Horário: Das 10h às 22h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - São Paulo - SP

mais informações:

segunda-feira, junho 28

21st Century Learner - Aprendizes do Século 21

A leitura é uma janela para o mundo.

A leitura é uma habilidade fundamental para a aprendizagem, crescimento pessoal, e diversão. O grau em que os alunos possam ler e compreender textos em todos os formatos (por exemplo, imagem, vídeo, impresso) e todos os contextos, é um indicador chave do sucesso na escola e na vida. Como uma habilidade de aprendizagem ao longo da vida, a leitura vai além da decodificação e compreensão para a interpretação e desenvolvimento de novos entendimentos.

O questionamento estabelece um quadro para a aprendizagem.

Para tornar-se aprendizes independentes, os alunos devem adquirir não só as competências, mas também a disposição de usar essas habilidades, juntamente com uma compreensão de suas próprias responsabilidades e estratégias de auto-avaliação. Combinados, esses quatro elementos construir um aluno que podem prosperar em um ambiente de informações complexas.

Comportamento ético no uso da informação deve ser ensinado.

Neste mundo cada vez mais global da informação, os alunos devem aprender a buscar diversas perspectivas, recolher e usar informação de forma ética, social e utilizar as ferramentas de forma responsável e segura.

Habilidades tecnológicas são cruciais para as necessidades futuras de emprego.

Os estudantes de hoje precisam desenvolver competências de informação que lhes permita usar a tecnologia como uma ferramenta importante para a aprendizagem, tanto agora como no futuro.

O acesso equitativo é um componente chave para a educação.

Todas as crianças merecem ter acesso eqüitativo aos livros e à leitura, à informação e tecnologia da informação em um ambiente seguro e propício à aprendizagem.

A definição de capacitação informacional ou information literacy tornou-se mais complexos como os avanços dos recursos e das tecnologias.

Information literacy tem progredido desde a definição simples de usar recursos de referência à informação, até o encontrar a informação. Multiplas literacias, incluindo a alfabetização de informação digital, visual, textual e tecnológico, tornaram-se agora as novas habilidades necessárias e fundamentais para este século.

A expansão contínua da informação exige que todos os indivíduos adquiram as habilidades de pensamento que lhes permitam aprender por conta própria.

A grande quantidade de informações disponíveis para os nossos alunos exige que cada indivíduo adquirir as habilidades para selecionar, avaliar e utilizar a informação adequada e eficaz.

Aprendizagem tem um contexto social =
O aprendizado é reforçado pela oportunidade de compartilhar e aprender com os outros. Os alunos precisam de desenvolver competências na partilha de conhecimentos e aprendizagem com os outros, tanto em situações presenciais e através da tecnologia.

Bibliotecas escolares são essenciais para o desenvolvimento de habilidades de aprendizagem =

bibliotecas escolares fornecem o acesso físico e intelectual eqüitativo aos recursos e ferramentas necessárias para o aprendizado em um ambiente aconchegante, estimulante e seguro. Bibliotecarios escolares americanos e europeus agora colaboram com os professores na instrução, estratégias de aprendizagem e prática na utilização das competências essenciais da aprendizagem necessária no século 21.

Mais informações:
http://www.ala.org/ala/mgrps/divs/aasl/guidelinesandstandards/learningstandards/standards.cfm
Standards for the 21st-Century Learner in Action, American Association of School Librarians
Tradução Google e Milly Pannunzio

quarta-feira, maio 19

Artigos muito interessantes sobre biblioteca escolar

Não deixem de visitar a coluna de Marilucia Bernardi e Maria Helena T. C. Barros
http://www.ofaj.com.br/colunistas.php?cod=24

BIBLIOTECA ESCOLAR

Colunas Marilucia Bernardi e Maria Helena T. C. Barros

[Fevereiro/2010]
MEDIAÇÃO DA LEITURA E A BIBLIOTECA ESCOLAR

Há muito tempo que já lemos ou ouvimos a respeito deste assunto; muitas pessoas já abordaram, falam e, com certeza, continuarão a tratar do tema, pois ele não se esgota em si. Assim como muitas campanhas educativas, não pode ser discutido sazonalmente. É preciso haver discussões constantes até termos certeza ou sentirmos que, realmente, houve alguma mudança estrutural no nosso ... LEIA MAIS

ANTERIORES

[Janeiro/2010]
TEMPO DE PLANEJAMENTO

[Dezembro/2009]
FINAL DE ANO E A BIBLIOTECA ESCOLAR

[Novembro/2009]
BIBLIOTECA ESCOLAR: ENTRE A PRÁTICA, A NÃO-PRÁTICA E A POLÍTICA PÚBLICA

[Outubro/2009]
AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

[Setembro/2009]
BIBLIOTECÁRIO E PROFESSOR: PARCERIA E INTEGRAÇÃO

[Agosto/2009]
BIBLIOTECA ESCOLAR ATIVA NAS FÉRIAS?

[Julho/2009]
O 2º GRAU SOB CUIDADOS

[Junho/2009]
SERVIÇOS ESSENCIAIS NA BIBLIOTECA ESCOLAR

[Maio/2009]
BIBLIOTECA PARA TODOS (?): INFORMAÇÃO, LEITURA E PESQUISA

[Abril/2009]
ACERVO ESCOLAR – BILIOTECA OU SALA DE LEITURA?

[Março/2009]
NOVAS SALAS DE LEITURA

[Fevereiro/2009]
BIBLIOTECA ESCOLAR – FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO

[Janeiro/2009]
DEWEY READMORE BOOKS

[Dezembro/2008]
ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

[Novembro/2008]
ALFABETIZAÇÃO INFORMACIONAL

[Outubro/2008]
BIBLIOTECA ESCOLAR – O PROFISSIONAL FAZ A DIFERENÇA

[Setembro/2008]
SER “DE PAZ”

[Agosto/2008]
BIBLIOTECA ESCOLAR, ATO CONTÍNUO

[Julho/2008]
UMA PIADA DE MAU GOSTO

[Junho/2008]
BIBLIOTECA ESCOLAR

[Maio/2008]
O DESMONTE

domingo, abril 11

Novidades

Queridos professores bibliotecários e amigos,

Muitos novos links interessantes ligados a biblioteconomia escolar e ciência da informação foram acrescentados.

Vale muito tirar uma horinha para explorar!

Não esqueçam de clicar em "SEGUIR" este blog, para receber sempre novidades na área.

Um abraço

Milly

terça-feira, março 2

Tempo de Planejamento

Por Maria Helena T. C. Barros e Marilucia Bernardi

Quando existe concretamente, a biblioteca escolar justifica essa denominação e essa categoria por acompanhar o ritmo e os objetivos da escola, antes de mais nada.

Tendo-se em conta que ela atende um público variado, porém muito característico, é preciso considerar que ela toma em consideração as necessidades informacionais de, pelo menos, três segmentos de público, com demandas distintas e especiais: alunos com seriação escolar e desenvolvimentos variados (além da diferença de sexo, em alguns aspectos); professores de áreas e interesses específicos; funcionários e especialistas com necessidades e demandas diferenciadas. A tudo isto, acrescentem-se mudanças superficiais ou profundas por conta de orientações do MEC ou de legislação vigente, ocorridas de um ano para o outro.

Em contrapartida, há o apelo do mercado de livros, periódicos e audiovisuais, com produção crescente, além de produtos virtuais, que surgem a cada pouco e que “tentam” a cada instante.

O que fazer?

Instala-se o conflito para aqueles que, responsáveis pela biblioteca escolar, querem fazer o melhor, dentro de seus limites.

Após o alvoroço das festas de final de ano e ao término do recesso escolar – mas, antes da volta às aulas, retorna a equipe de especialistas, funcionários e professores e envolve-se com o planejamento do período letivo seguinte. É um tempo de reflexão, de confabulação, de algumas mudanças e tomadas de decisão.

A biblioteca não pode ficar ausente nem alheia ao que se passa no âmbito do planejamento de que se está falando, o qual vai incidir sobre toda a comunidade de forma quer positiva quer negativa, ao longo do ano, dependendo do que ela possa apresentar aos usuários como seus produtos informacionais, os quais, por sua vez, dependem da mentalidade e das iniciativas de quem esteja à sua frente.

Isto posto, é preciso considerar que nenhuma biblioteca pode permanecer congelada ou cristalizada em termos, principalmente, de acervo e de promoção de atividades culturais. O espaço da biblioteca é tão escolar quanto a sala de aula, que deve apoiar e reforçar de forma articulada, harmoniosa e objetiva.

Portanto, cumprem aí alguns quesitos imprescindíveis: 1- acompanhar e participar do planejamento escolar, 2- adequar-se aos objetivos específicos desse planejamento, em termos de conteúdo programático, 3- refletir sobre as eventuais mudanças havidas e/ou programadas, 4- preparar criativamente uma programação cultural que contemple a atualidade e o patamar do conhecimento escolar e, ao mesmo tempo, implique a melhoria do acervo de itens bibliográficos e não bibliográficos.

Essa é, também, uma boa oportunidade para a avaliação do que a biblioteca contém; momento também para acréscimos, desbastes, permutas e doações. Momento, ainda, para garantir recursos financeiros, de lutar pela qualidade do que se pode oferecer, além de avançar na melhoria da capacitação da equipe interna em atividade, entre bibliotecários e não bibliotecários.

Pode até ser o melhor momento para avaliar o desempenho e o rendimento da biblioteca no ano findo, para garantir que falhas e insucessos sejam discutidos e eliminados no ano que se inicia.

As dificuldades encontradas na gestão da biblioteca escolar impõem atitudes e tomadas de decisão diferenciadas, quando se trata da rede particular de ensino ou na rede pública, em território nacional. Para a rede particular, em geral, a biblioteca escolar acaba tendo um apelo de marketing forte; portanto, as vicissitudes usuais são menos sentidas e os fatores atrativos são mais presentes. Já na rede pública, as dificuldades são intensas, envolvendo toda sorte de recursos: físicos, materiais, bibliográficos e não bibliográficos, tecnológicos, financeiros e – principalmente – humanos, facilitados ou dificultados pelas políticas públicas a ela ligadas e, restritamente, pelas atitudes e decisões dos gestores locais.

Na rede pública do município de São Paulo, o projeto dos CÉUs apresenta uma rara exceção. Contando com bibliotecários concursados, começa a mostrar que essa comunidade escolar pode apresentar uma outra realidade, embora necessite ainda de ajustes e aperfeiçoamentos, em todos os seus aspectos.

Repete-se a pergunta: o que fazer?

Enquanto a mentalidade de governantes e autoridades do setor não mudar (ou não quiser mudar) na medida certa, é preciso usar de artifícios criativos para superar certas dificuldades. Por exemplo: 1- estabelecer parcerias para guarnecer o espaço físico, oferecendo, em troca, divulgação do parceiro e da própria parceria, seja na mídia interna ou externa, em eventos da área, etc.; 2- fazer da ação cultural um ponto forte da biblioteca; 3- adotar ousada e intensamente a prática do arquivo/pastas de recortes de textos e imagens, no intuito de melhorar e complementar a oferta informacional para o público usuário; 4- buscar a aproximação com o público externo para beneficiá-lo e incorporá-lo ao seu âmbito de divulgação da informação e da cultura; 5- definir e estabelecer projetos viáveis e factíveis de extensão de informação, leitura e cultura, “quebrando” os limites físicos da biblioteca da escola; 6- formar/participar de uma rede local/regional de bibliotecas escolares, ampliando sua atuação e influência benéficas para a comunidade externa.

Finalizando, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer! (MHTCB)

Sobre as autoras:

Marilucia Bernardi - Formada pela PUCCamp, é bibliotecária e professora de Biblioteca no Colégio Santa Maria, dede 1996. Atuou na Fundação Getulio Vargas de São Paulo, na Metal Leve e chefiou a Biblioteca da Faculdade Anhembi-Morumbi. Possui textos publicados e ministrou palestras sobre Biblioteca Escolar. Atualmente é conselheira do CRB-8ª – São Paulo.

Maria Helena T. C. Barros - Livre-docente em Disseminação da Informação (UNESP); Doutora em Ciências da Comunicação (USP); Mestre em Biblioteconomia (PUCCAMP); Especialista em Ação Cultural (USP); Formada em Biblioteconomia e Cultura Geral (Fac. Filosofia Sedes Sapientiae); Autora de livros e artigos científicos publicados no Brasil e no Exterior.

Artigo da:
ALMEIDA JUNIOR, O., 2010. O mundo que lê, coluna: biblioteca escolar, janeiro 2010. http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=493

sexta-feira, fevereiro 19

Bibliotecário: contexto de mudança e inovação necessária. por Marli Dias de Souza Pinto

Resumo

O bibliotecário executa uma das profissões mais antigas da humanidade e vivencia mudanças significativas para acompanhar os avanços de toda ordem, bem como de novas demandas informacionais das organizações e das pessoas.

A mudança é tida como processo natural ao longo da existência das organizações e também das bibliotecas. Os fatores que impulsionam as organizações e as bibliotecas a adotar uma postura diferente são conseqüências: da abertura de mercado globalizado, da velocidade do processamento da informação, das alterações significativas nas demandas informacionais das pessoas, da gestão da informação e do conhecimento, dentre outras.

Nesta oportunidade aproveito o espaço significativo de elaboração de conhecimentos científicos proporcionado pela Associação Catarinense de Bibliotecários (ACB), por meio de seu periódico nesse semestre de 2009, e, por acreditar ser conveniente, apontar uma afirmação de Peter Drucker o pai da Gestão que escreveu que a melhor maneira de “prever o futuro é criá-lo”.

Aproprio-me da citação de Drucker para cumprimentar a ACB na pessoa de sua Comissão Editorial e os bibliotecários que apresentam artigos nessa edição da Revista, todos com abordagem ou assuntos inovadores na área tais como: compartilhamento de experiência vivenciados em biblioteca, serviços de alta relevância na disseminação e recuperação de informação, ações de inclusão desenvolvido em laboratórios de acessibilidade, fatores de satisfação dos bibliotecários relacionados a abordagem ergonômica e também termo ambientais, requisito de criatividade na prestação de serviços e no desenvolvimento de produtos, despertar do leitor e incentivo a leitura e a preservação documental e técnicas de prolongamentos de vida útil do documento.

Sabe-se que para se adequar ao perfil inovador o profissional precisa muito mais do que conhecimento e habilidades, mas um repensar pontualmente sobre suas atitudes interpessoais significativas de envolvimento, comprometimento, trabalho em equipe, para dar visibilidade profissional, devido a área ser multidisciplinar.

Neste contexto, e em razão da configuração de uma sociedade do conhecimento, a ferramenta tecnológica, representada nesse momento pela internet, é vista como alternativa ao atual modelo de comunicação nas organizações inovadoras. Sendo a informação e o conhecimento passaportes essenciais, possibilita que o processo de inovação ocorra em qualquer área de conhecimento.

As alterações estruturais são fundamentais, repercutem e desafiam os bibliotecários a trabalharem com rapidez e com informações significativas para gerar conhecimentos e criar produtos e serviços diferenciados ou únicos com o auxilio de tecnologias de informação e redes.

Para uma biblioteca que decide trabalhar com potencial inovador é indispensável que seus profissionais estejam prontos para enfrentar os novos desafios e, que tenham a compreensão, se necessário for, para alterar seu perfil e seu comportamento e adaptar-se as novas situações. É necessário previamente desenvolver e implantar mecanismos que possibilitem a mudança cultural se esse não for favorável.

Assim como o planeta está em perigo com o aquecimento global, a saúde de nossas organizações e nossa sociedade está em perigo também. Nós bibliotecários temos nossa parcela de responsabilidade de inovar com sustentabilidade sócio-ambiental, política, cultural sanando lacunas informacionais, impelidos agora não só transformar teoria em prática, mas em soluções inovadoras para a comunidade a que servimos.

Ler artigo completo no link: Revista Eletrônica ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina

Marli Dias de Souza Pinto
Pesquisadora CNPq

terça-feira, janeiro 19

O Fundo Da Vinci Huis e a IASL (International Association of School Librarianship) promovem a seleção de um profissional de biblioteca escolar para participar da 39ª Conferência da IASL em Brisbane, Austrália, nos dia 27/09/2010 a 01/10/2010.

Stichting het Da Vinci Huis
Nieuwpoortkade 2A (D129)
NL-1055 RX Amsterdam
Netherlands
dvhfonds@gmail.com
‘IASL - DA VINCI HOUSE FUND FOR BRASIL’

ORIGEM

O Fundo foi criado em 2009 com a finalidade de aumentar as oportunidades para que jovens bibliotecários(as) brasileiros(as) possam participar ativamente de fóruns internacionais sobre biblioteca escolar, especialmente da International Association of School Librarianship (IASL).

OBJETIVO

O Fundo consiste em um prêmio para possibilitar que jovens bibliotecários (as), que trabalhem e vivam no Brasil, e que sejam interessados em bibliotecas escolares e sua função educativa, participem de congressos da International Association of School Librarianship – IASL. Este bibliotecário (a) deverá ter 40 anos ou menos. A participação permitirá que essa pessoa atualize seus conhecimentos e habilidades e possa construir uma rede de pessoas e organizações interessadas na biblioteca escolar.

QUEM PODE SE CANDIDATAR

Tanto indivíduos quanto instituições podem se candidatar.

ASPECTOS FINANCEIROS

O prêmio inclui:

• Pagamento de duas anuidades como membro da IASL;

• Despesas de viagem para participar do Congresso da IASL 2010 ( 27/09/2010 a 02/10/2010 em Brisbane, Australia);

• Despesas com passaporte e visto;

• Seguro de viagem;

• Despesas para acomodação e alimentação.

ADMINISTRAÇÃO

O Fundo é administrado pela ‘Stichting Het Da Vinci Huis’, com sede na Holanda. Uma comissão formada por três membros, presidida pelo Diretor Regional da IASL para a América Latina/Caribe selecionará o candidato a ser indicado ao prêmio. O Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe será a pessoa de contato entre o vencedor e a Stichting Het Da Vinci Huis.

SELEÇÃO

A seleção dos candidatos será feita por um júri formado por três profissionais: o Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe, um professor universitário que atue na área de biblioteca escolar e o presidente de uma entidade que reúna bibliotecas escolares. Para 2010 o júri será formado por:

- Katharina B. L. Berg - Diretora Regional da IASL para a América Latina e Caribe;

- Profa. Dra. Bernadete Campello (UFMG - Grupo de Estudos em Biblioteca Escolar)

- Eliane Fioravante Garcez (Coordenador - Grupo de Bibiotecários da Área Escolar de Santa Catarina - GBAE/SC)

INSCRIÇÕES

Os candidatos deverão enviar sua inscrição ao prêmio e toda a documentação requerida para o Diretor Regional da IASL para a América Latina e Caribe (kberg@midiateca.com.br)

Na inscrição o candidato deverá incluir:

- Currículo vitae;

- uma breve descrição da escola e da biblioteca escolar onde trabalha;

- os motivos que o levam a se candidatar ao prêmio;

- o nome de um dos membros da escola onde trabalha para contato;

Deve enviar também uma explanação sobre os benefícios em potencial que o prêmio pode trazer caso seja escolhido.

As inscrições podem ser feitas por correio ou eletronicamente. O formulário de inscrição está disponível em: http://albertkb.nl/pageID_8620835.html

O prazo final para a inscrição ao Prêmio é 1º de maio.

OUTROS REQUISITOS



O vencedor deverá fazer uma pequena apresentação (cerca de 10 minutos) durante a Conferência da IASL e escrever um relato para ser publicado em uma revista de circulação nacional/internacional.